PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DILMA ROUSSEFF
Dilma Vana Rousseff (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi ministra-chefe da Casa Civil durante o Governo Lula, e é a candidata do partido à Presidência da República, em 2010.[4][5]
Nascida em família de classe média alta e educada de modo tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares)[5]. Passou quase três anos presa entre 1970 e 1972, primeiramente na Opan (onde passou por sessões de tortura) e depois no DOPS.[2][5]
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.
Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002, onde se destacou e foi indicada para titular do Ministério de Minas e Energia. Novamente reconhecida por seus méritos técnicos e gerenciais, foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil devido ao escândalo do mensalão, crise que levou à renúncia do então ministro José Dirceu. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
JOSÉ SERRA
Ocupou o cargo de governador do estado no período de 1 de janeiro de 2007 até 2 de abril de 2010, quando renunciou ao cargo para se candidatar pela segunda vez à Presidência da República. Serra já exerceu também os mandatos de deputado federal constituinte (1987-1991), deputado federal (1991-1995), senador (1995-2003) e prefeito de São Paulo (2005-2006) e os cargos de secretário de Planejamento de São Paulo (1983/1986), ministro do Planejamento e Orçamento (1995-1996) e ministro da Saúde (1998-2002). José Serra foi candidato à Presidência da República pela coligação PSDB-PMDB em 2002, tendo sido derrotado no segundo turno por Luís Inácio Lula da Silva.
MARINA SILVA
Marina Silva nasceu em uma "colocação" (casas de seringueiros, geralmente construídas sobre palafitas) chamada Breu Velho, no seringal Bagaço, a 70 km do centro de Rio Branco, capital do estado do Acre.[3] Seus pais, Pedro Augusto e Maria Augusta da Silva, tiveram onze filhos, dos quais oito sobreviveram.[4]
Aos quinze anos, ela foi levada para a capital, com uma hepatite confundida com malária. Teve a proteção do então bispo do Acre, Dom Moacyr Grechi, que a acolheu na casa das irmãs Servas de Maria. Analfabeta, Marina foi matriculada no Mobral, projeto de alfabetização do regime militar. Seu primeiro trabalho foi de empregada doméstica.
Marina Silva é casada com o técnico agrícola Fábio Vaz de Lima e tem quatro filhos.[5] Apesar de ter sido educada no catolicismo, hoje ela professa o cristianismo evangélico, sendo membro da Assembleia de Deus. Em 1994 foi eleita senadora da República, pelo estado do Acre, com a maior votação, enfrentando uma tradição de vitória exclusiva de ex-governadores e grandes empresários do estado. Foi Secretária Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do Partido dos Trabalhadores, de 1995 a 1997. Pode-se dizer que se tornou uma das principais vozes da Amazônia, tendo sido responsável por vários projetos, entre eles o de regulamentação do acesso aos recursos da biodiversidade.
GOVERNO DO ESTADO
SIMÃO JATENE
Foi secretário de Planejamento de 1982 a 1985 e de 1995 a 1998. Em 2002, concorreu pela primeira vez a um cargo eletivo: o de governador do estado do Pará vencendo no segundo turno Maria do Carmo (PT) tendo 51,72% contra 48,28% da adversária. Foi governador do estado do Pará no período de 2003 a 2006, tendo Valéria Pires Franco como sua vice.
Simão Robison Oliveira Jatene acredita que o homem é um projeto pra dar certo, que só se realiza coletivamente.
Nasceu em Castanhal, filho de um imigrante libanês com uma nordestina.
Como Governador do Pará, eleito pelo povo, de 2003 a 2006.
ANA JULIA CAREPA
Ana Júlia de Vasconcelos Carepa (Belém do Pará, 23 de dezembro de 1957) é uma política brasileira filiada ao Partido dos Trabalhadores. É a atual governadora do Pará.
Em 1992 foi eleita pela primeira vez a um cargo eletivo, sendo vereadora de Belém do Pará, assumindo em 1º de janeiro de 1993.
Em 1996, formou-se chapa a vice-prefeita com Edmilson Rodrigues e foi eleita vice-prefeita de Belém, renunciando o cargo de deputada.
Em 1998, se candidatou ao Senado Federal pelo Pará. Apesar de liderar nas pesquisas, foi derrotada nos últimos momentos da apuração.
Em 2000, se candidatou a reeleição como vereadora de Belém e foi reeleita, sendo a vereadora mais votada da história de Belém.
Em 2002, se candidatou para o Senado e foi eleita, registrando dois recordes: ser a primeira mulher a ser eleita senadora pelo estado do Pará e por ter sido a pessoa mais votada na história do Pará, para uma eleição à Câmara Alta e assumiu o cargo no senado em 1º de fevereiro de 2003, renunciando o cargo da vereadora.
Em 2004, candidatou-se à prefeitura de Belém, tendo a advogada Avelina Hesketh (Partido Liberal) como sua vice, a fim de suceder Edmilson Rodrigues e constituir um terceiro mandato petista consecutivo na capital do Pará, mas não obteve sucesso. Perdeu para o também senador Duciomar Costa, do PTB, que foi apoiado pelo governo do estado, do PSDB.
Entre 2005 a 2006, fez parte da bancada governista na CPMI dos Correios (Senado e Câmara) criada para apurar casos de corrupção no governo Lula no Escândalo do Mensalão.
Durante seu período no Senado (2003-2006), a imprensa noticiou denúncias de corrupção envolvendo Ana Júlia e madeireiras ilegais no Pará, as quais não foram comprovadas.
DOMINGOS JUVENIL
Domingos Juvenil Nunes de Sousa (Vigia, 15 de maio de 1942) é um político, professor e engenheiro brasileiro.Domingos Juvenil atualmente é Candidato ao Governo do Pará nas eleições de 2010 e Deputado Estadual, eleito em 2006, iniciou sua carreira política em 1962 pelo extinto MDB (atual PMDB).
Eleito com mais de 30 mil votos para ocupar, pela terceira vez, um assento na Assembleia Legislativa do Pará, Domingos Juvenil entra para a história política do Pará como o primeiro presidente eleito à unanimidade para chefiar, por mais dois anos - biênio 2009/2010 - o Parlamento Paraense.
Exerce o cargo de Deputado Estadual do Pará (2006—2010).
Eleito com mais de 30 mil votos para ocupar, pela terceira vez, um assento na Assembleia Legislativa do Pará, Domingos Juvenil entra para a história política do Pará como o primeiro presidente eleito à unanimidade para chefiar, por mais dois anos - biênio 2009/2010 - o Parlamento Paraense.
Exerce o cargo de Deputado Estadual do Pará (2006—2010).
BIOGRAFIAS RETIRADAS DO SITE DA ENCICLOPÉDIA LIVRE WIKIPÉDIA
FOTOS RETIRADAS DA WEB
Equipe Blog ISAM